Este texto eu achei muito oportuno para aqueles que desejam galgar espaços mais elevados na profissão. O autor expõe a visão adequada para chegar ao nosso objetivo..mesmo porque, o chefe é o que vai ajudar em nosso sucesso profissional! Aproveitem,....Que bifão!
Há uma dezena de fatores que influi em uma carreira profissional. Mas a experiência prática mostra que o primeiro deles, em ordem de importância, é se dar bem com o chefe.
Todas as promoções ou são de iniciativa do chefe, ou dependem da opinião do chefe. Por iso, aqui vão os dez mandamentos do bom relacionamento com o chefe.
- Nunca falar mal do chefe. As orelhas do chefe são do tamanho de todas as paredes e de todos os corredores da empresa;
- Nunca ofuscar o chefe. Seja na roupa, no comportamento, ou na inteligência;
- Jamais colocar a culpa no chefe, principalmente quando a culpa é do chefe;
- Naão assumir responsabilidades que são do chefe. Se não existe um subchefe oficial, isso não significa que a função será de quem pegar primeiro;
- Não tratar o chefe como amigo íntimo na frente de colegas e clientes;
- Não interromper o chefe quando ele está falando, não é que chefes não gostam de ser interrompidos, detestam;
- Nunca dizer"chefe, temos um problema" Isso é o que se chama de delegar para cima. O chefe não quer problemas, quer soluções.
- Jamais perguntar se um trabalho é urgente. Se o chefe em pessoa pediu, então é muito urgente.
- Nunca dizer que cometeu um erro porque não entendeu bem o que o chefe havia pedido. Se o chefe fala em gótico, o subordinado precisa aprender gótico;
- Nunca tentar explicar aos colegas alguma coisa que o chefe disse. Chefes não apreciam o subordinado portavoz. Se alguém tem dúvida, deve perguntar diretamente ao chefe.
Com certeza, muita gente, neste momento, está pensando: "Meu chefe não mrece tanta reverência porque é um péssimo chefe". Pode até ser verdade, mas não tem nada a ver. Se o chefe não aprendeu a ser um bom chefe, isso não isenta o subordinado de aprender a ser bom subordinado.
(Max Gehringer, CLÁSSICOS DO MUNDO CORPORATIVO, pgs 136-138, 2008)
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